sexta-feira, 30 de abril de 2010

O vídeo na sala de aula.

A introdução do vídeo nas salas de aula altera a relação aluno/professor,criando novas expectativas em relação á postura pedagogica tradicional.Nessa circunstâncias, como utilizar o vídeo adquadamente? Algumas das possibilidades de uma releitura da realidade. (José Monoel Morán)
Vídeo Educativo.
Delimitado em torno de questões que mantém relações com práticas educativas em saúde, este estudo tem como perspectiva de análise as imagens do corpo vinculadas ao comportamento sexual e reprodutivo nos processos de comunicação mediados pelos chamados vídeos educativos. Busca-se caracterizar, na relação do sujeito com a tecnologia, os discursos e a direção do olhar que conformam na atualidade tais práticas. Com especial interesse nas possibilidades de relações que o vídeo apresenta entre sujeitos enunciador e representado que compõem o texto e profissionais de saúde nas interações com as mensagens, procura-se caracterizar os discursos e questões que conformam a base de uma determinada visão do corpo e da sexualidade. O desenho do estudo teve como sujeito profissionais de saúde da rede pública do Rio de Janeiro no período de 1996-1997. Os resultados mostram uma concepção de sexualidade que tende a generalizar o significado da experiência sexual, ignorando as variações entre diferentes grupos, culturalmente definidos, na atribuição de significados
Vídeo Educativo.
Os vídeos educativos são bastante úteis para atividades acadêmicas destinadas a todo o tipo de público, sejam crianças, jovens, adultos ou idosos. Para tratar de um tema em questão, a melhor forma é fazer um vídeo educativo com especialistas da área e um bom roteiro para levar o educando ao aprendizado. Esse tipo de vídeo tem sido muito bem utilizado para universidades que trabalham com Educação a Distância - EAD ou programas de formação em geral. A Candace Cine está preparada para atuar na área de pesquisa, abordagem e investigação de temas sugeridos pelo cliente para realização do seu vídeo educativo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia

Carvalho, Ana Amélia Amorim (2005). Como olhar criticamente o software educativo multimédia.
Cadernos SACAUSEF – Sistema de Avaliação, Certificação e Apoio à Utilização de Software para a Educação e a Formação - Utilização e Avaliação de Software Educativo,
Número 1, Ministério da Educação, 69-82, 85-86.
Como olhar criticamente o Software Educativo Multimédia
Ana Amélia Amorim Carvalho
Universidade do Minho
aac@iep.uminho.pt
Resumo – Começamos por abordar as potencialidades do software educativo multimédia
na aprendizagem, na motivação e na autonomia dos utilizadores, referindo estudos onde estes
aspectos foram contemplados. De seguida, propõem-se orientações para olhar criticamente o
software educativo multimédia antes de ser utilizado em contexto educativo.
Software Educativo

“o controlo a proporcionar ao utilizador depende principalmente dos
seus conhecimentos prévios sobre o assunto em estudo, da sua familiaridade
com o sistema e dos objectivos da aprendizagem. Caso os conhecimentos
prévios sejam inexistentes ou muito elementares, deve ser facultado um
percurso mais estruturado. (...) Se os objectivos da aprendizagem são
interiorizar determinada sequência, o controlo deve ser dado ao sistema; se
os objectivos da aprendizagem são explorar o conhecimento presente no
hiperdocumento relacionando diferentes aspectos, analisar diferentes
perspectivas, o controlo deve ser dado ao utilizador” (Carvalho, 1999: 117).

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Aprendendo com os Vídeos educativos

Os videos educativos são importantes complementos na formação da criança, o que caracteriza um video educativo? é tudo aquilo que é exibido em forma de documentário, filme ou desenho com o intuito de passar uma lição de moral á criança, estimulando-a no seu apredizado e desenvolvimento.
Contribuem nesse processo de ensino os programas de cunho educacional, com noções de cidadania, canções, além de figuras e formas coloridas. A apresentação de programa educativo já pode ser feita no primeiros meses de vida ( entre três e cinco meses). Nessa face, o bebê é capaz de recber estimulos, reconhecendo uma história, por exemplo, através de trilha sonora do filme (estimulando a audição e o raciocínio).
É fundamental que os pais tenham a precepção daquilo que é recomendável ou não ao filho. " Não adianta colocar uma sèrie de filmes educativos em sequência para ela assistir, achando que quanto mais, melhor. a criança só passará a absover as mensagens instrutivas do filme quando alguém estiver presente para explicar cada acontecimento. Os pais devem ensinar que a bola mostrada no filme é vermelha ou que aquele animal é bonzinho", explica Rita Calegari chefe do setor de psicologia da maternidade do hospital São Camilo Pompéia.
Isso que dizer que apenas boa intenção não é necessário para educar uma criança. É preciso que os pais tenham consciência do programa apropriado para apresentação ao filho e, principalmente o acompanhamento do filme educativo ao lado da criança. " O estimulo gerado pelo filme educacional, combinado com os ensinamento dos pais são essenciais para o aprendizado".
Menino crescidinho mesmo quando o filho já está um pouco maior e capaz de definir sua programação, a presença dos pais ainda é vital. Na maioria das vezes, as opções escolhidas pelo filho são composta de conteúdos pouco qualitativo. Quando isso ocorrer, recomenda-se um diálogo franco e explicativo com o filho.

" a criança é como uma esponjinha. retém tudo que é repassado a ela. É imprescindivel que os pais informemos os filhos sobre o momento certo para assistir determinado programas, dizendo o que é bom ou ruim. Os pais devem estar ciente de que a educação principal é exercida por eles e pela escola, e não por videos educativos ou programas televisivos".